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Marketing Emocional: Criando o valor de uma Marca

Antes de introduzir o conceito de Marketing Emocional, precisamos compreender o significado de Marketing


“Estratégia empresarial de otimização de lucros por meio da adequação da produção e oferta de mercadorias ou serviços às necessidades e preferências dos consumidores, recorrendo a pesquisas de mercado, design, campanhas publicitárias, atendimentos pós-venda etc.” (Google)



Intrinsecamente, o Marketing já tem valor emocional. Um bom Marketing abriga, em si mesmo, a ideia de mexer com os sentimentos, de oferecer valores e criar referências para a Marca diante da sua audiência. No entanto, inicialmente, o Marketing era trabalhado em cima do produto, destacando suas qualidades e comparando suas diferenças com o do concorrente.

Com a transformação do mercado, o Marketing precisou direcionar suas estratégias para vínculos subjetivos intensos na percepção das necessidades e satisfações do seu público-alvo. O que hoje chamamos de Marketing Emocional.


O Marketing Emocional começa como a análise de quais sentimentos devem ser trabalhados, passando pela criação da peça publicitária, e se estendendo até a conexão final com o cliente. Uma estratégia aprofundada que visa compreender as mais significativas emoções humanas, e como elas podem fortalecer o vínculo entre o consumidor e a Marca.

Alguns estudos afirmam que a maioria das compras é feita baseadas em uma emoção momentânea, um impulso de compra que fundamenta sua escolha. O Marketing Emocional trabalha em cima desse impulso e objetiva criar no consumidor essa motivação sentimental.

A época do Marketing que se baseava nas qualidades do produto ou serviço ficou para trás. O Mercado evoluiu e, hoje, existem produtos e serviços oferecidos com qualidades similares. Para a Marca se destacar é preciso oferecer valor e criar no possível consumidor um estímulo fomentado pelas suas emoções e seus desejos mais profundos. Podemos perceber claramente, na evolução da publicidade, o quanto os estudos estratégicos de Marketing influenciaram essa mudança de olhar sobre o Mercado. No início do século, as propagandas estampavam o produto em conjunto com um texto que descrevia todos os seus atributos. Com o passar dos anos - meados da década de 50 e 60 - os anúncios incorporavam pessoas sorrindo em situações felizes; determinante na evolução do Marketing para uma criação publicitária mais rica de sentimentos, onde as pessoas retratadas seriam o reflexo dos consumidores daquela Marca. Hoje as campanhas publicitárias são envoltas de personalidade e emoções. Em algumas, o produto passa a ser apenas uma alegoria que, subliminarmente, faz parte do retrato de felicidade plena e sedutora produzido pelo Marketing Emocional.

É preciso conhecer seu público-alvo profundamente e estar atento à todos os desejos e necessidades de sua audiência. Esse é o fundamento de um Marketing Emocional que proporciona ao consumidor, sensações de prazer, bem-estar, curiosidade e engajamento, e fazem uma Marca ser única para seu cliente.



Flávia Barbieri - Publicitária, formada em Webdesign pelo Instituto Infonet. Especializada

em Branding, Imagens Estratégicas, Webdesign e Mídias Sociais integradas com

Marketing Emocional.

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